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Reflexões sobre as alterações nas requisições de meios complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT)

 

“Não conheço quais os estudos em que se baseou o governo para promover esta medida porque aqui trata-se de GERIR A SAÚDE DE PESSOAS e não de bens e serviços. No campo da saúde e quando certas medidas podem ter um impacto extremamente negativo no bem-estar da população, é essencial que as medidas sejam muito bem estudadas e avaliados os possíveis custos de saúde para os portugueses.”

 

Ver artigo completo em: http://pontosdevista.com.pt/axmag/pv12/index.html?page=32

Artigo de opinião do Dr. Miguel Sousa Neves, Presidente da Direcção da Sociedade Portuguesa de Gestão de Saúde, para a revista Pontos de Vista, edição nº12, distribuída mensalmente com o jornal Público, a nível nacional (55.000 exemplares) de forma gratuita.

 

 


		

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