Em declarações à TSF, Luís Pesca, da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, explica que na base desta paralisação estão as cargas horárias excessivas e a falta de pessoal.
O dirigente sindical prevê que a greve cause uma forte perturbação e avisa que o pré-aviso se estende também aos médicos e enfermeiros.
Contactado pela TSF, José Carlos Martins, presidente do Sindicato dos Enfermeiros (SEF), garante que a estrutura não fez nenhum apelo à participação na greve.
Admite que se alguém a fizer poderá estar, «em termos teóricos» protegido pelo pré aviso, mas avisa que o SEF não poderá fazer nada para defender esses enfermeiros se surgir algum problema.
Fonte: TSF, 24 de Outubro de 2014