São arredondamentos para cima, na ordem dos cêntimos. A maior subida é nas urgências mais qualificadas. Centros de saúde ficam com as mesmas taxas, excepto nas consultas ao domicílio ou à distância.
As taxas moderadoras estão mais caras a partir desta segunda-feira.
O aumento é de alguns trocos, sobretudo, por via dos arredondamentos, sem os quais os utentes teriam de recorre a moedas “pequenas” para pagar os novos valores. O Ministério da Saúde optou, todavia, por arredondar sempre “para cima”.
O maior aumento vale um café e verifica-se nas urgências hospitalares mais qualificadas, que passam a custar 20,60 euros (mais 60 cêntimos). Uma urgência num centro de saúde custa mais 30 cêntimos.
As consultas de especialidade passam para 7,75 (mais 25 cêntimos, com um arredondamento de quatro cêntimos).
O menor aumento é de 10 cêntimos e vai para as consultas de especialidade por telefone ou internet, que ficam a 3,10 euros.
Os centros de saúde ficam com os mesmos valores, excepto nas consultas ao domicílio, que custam mais 30 cêntimos, ou à distância, com 10 cêntimos a mais.
Os aumentos são, assim, ligeiros, sobretudo, tendo em conta o que o Fundo Monetário Internacional (FMI) propõe para 2014. Aí, sim, pode mudar tudo e, em vez de trocos, poderemos falar de notas.
Fonte: Rádio Renascença, 21 de Janeiro de 2013