Para que uma empresa tenha sucesso ela tem que planear um caminho e desenvolver estratégias para obter os resultados desejados.
Durante muitos anos, os médicos, utilizando consultórios ou pequenas empresas de saúde como complemento do seu trabalho no SNS, não precisavam de planear as suas carreiras na prática privada. A concorrência era mínima e estava controlada pela dimensão relativamente pequena da sua atuação. Hoje em dia, com o advento das grandes empresas fornecedoras de serviços de saúde, há que rever o modo de funcionamento partindo do pressuposto de que a relação médico-paciente é fulcral desde que acompanhada por uma qualidade elevada e continuada de prestação de serviços.
Leia o artigo completo, da autoria de Miguel Sousa Neves, médico especialista em Oftalmologia e mestre em Gestão de Serviços de Saúde, publicado na Edição nr.22 da Revista Portuguesa de Gestão & Saúde: