O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, “tem demonstrado uma total solidariedade com a área da saúde e com as outras áreas sociais. Basta lembrar a dotação adicional de 1500 milhões de euros que a saúde teve”, salientou o titular da pasta da Saúde, Paulo Macedo, à margem da cerimónia de inauguração do novo Hospital de Amarante.
O membro do Governo nega que venha por aí um novo corte na saúde de 200 milhões de euros em 2013, frisando que a poupança no setor passa, sobretudo, “pela redução das margens de empresas de dispositivos clínicos, que têm lucros altíssimos”.
Paulo Macedo garante que, apesar da decisões do Tribunal Constitucional, não irá ser colocado “o ónus nos utentes e nos cidadãos”, para se “ter a certeza que o SNS continua universal. As taxas moderadoras não vão aumentar, para não afastar as pessoas do SNS”, garantiu.
Fonte: Jornal de Notícias, 29 de Abril de 2013