O Ministério da Saúde garante que vai poupar mais de 200 mil euros por ano com a redução dos dirigentes nas administrações regionais de saúde (ARS).
Segundo estimativas oficiais, a que a Lusa teve acesso, na ARS Norte e na ARS de Lisboa e Vale do Tejo a poupança anual será de cerca de 90 mil euros em cada, com a redução de cinco para três elementos nos conselhos directivos destas estruturas.
Na ARS do Centro, a poupança será de 46 mil euros, passando esta estrutura a ter três dirigentes em vez dos quatro anteriores.
No Alentejo e Algarve as estruturas mantêm-se.
Fonte: Público, 21 de Outubro de 2011
Necessário ser extremamente rigoroso nesta área de actuação e não ceder a lobbie ou pressões. Um outro aspecto a rever é a remuneração dos profissionais, devendo promover os que mais e melhor produzem e ir afastando os que pouco ou nada fazem. E ainda controlar o modo como os gastos são imputados por doente e doença com especial cuidado na verificação do acto médico e do serviço efectuado para não haver inflação virtual da despesa