Último concurso para colocar 300 médicos das especialidades hospitalares ficou com 45% das vagas por preencher. Regiões do Centro, Alentejo e Algarve com taxas de retenção muito baixas.
São cada vez menos os jovens médicos interessados em trabalhar no Serviço Nacional de Saúde após formação especializada. Quase metade das vagas abertas pelo Ministério da Saúde para colocar especialistas nos hospitais ficaram por preencher. Um resultado ainda pior do que o registado no último concurso para os médicos de família, no qual um terço dos lugares ficaram desertos.
A notícia é avançada pelo Jornal de Notícias desta quinta-feira, na edição impressa.