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Hospitais recebem mais por rapidez nas urgências

Os hospitais vão ser mais bem pagos pelas urgências mais graves e especializadas e pela redução dos tempos de espera no serviço de urgência. Além da melhoria da qualidade nas unidades, estas mudanças irão contribuir para reduzir o número de casos sem gravidade, que até outubro representavam 42,6% dos 5,1 milhões de atendimentos.

A meta começará a ser preparada já em 2014, mas apenas será aplicada de forma global em 2015, de acordo com o documento sobre os contratos-programa para 2014, em que se definem as metas e objetivos para os hospitais e unidades locais de saúde.

Alexandre Lourenço, vogal do conselho diretivo da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), disse ao DN que se “pretende que os hospitais deixem de ser pagos pelo número de pessoas que atendem, como até aqui, mas sim pelos serviços que prestam”.

Os tempos de espera na urgência, de saída das ambulâncias dos hospitais e a prestação de cuidados mais técnicos e especializados serão valorizados, de forma a que os menos graves sejam encaminhados preferencialmente para os centros de saúde, com quem os hospitais se deverão articular melhor.

Fonte: Diário de Notícias, 27 de Dezembro de 2013

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