O Governo quer equiparar os profissionais de saúde aos restantes funcionários públicos e sujeitá-los ao regime de mobilidade interna.
Significa isto que vão poder ser destacados para onde fazem mais falta, através de um despacho do ministro da Saúde ou dos responsáveis das Administrações Regionais de Saúde.
A proposta que o Governo leva para a reunião desta terça-feira com os sindicatos médicos prevê o fim do limite de trabalho extraordinário para assegurar as urgências até um máximo de 48 horas por semana.
Perdem ainda o direito ao descanso compensatório, por exemplo, quando fazem trabalho nocturno.
Fonte: Rádio Renascença, 10 de Outubro de 2012