O Correio da Manhã conta hoje que vários médicos prescreviam remédios em nome de reformados com 100% de comparticipação. O Serviço Nacional de Saúde pagava medicamentos que eram novamente vendidos. Cada receita falsa rendia 800 euros.
Segundo o Correio da Manhã, a Polícia Judiciária apanhou o rasto das transferências bancárias. Cada receita falsa passada pelos vinte clínicos, burlando o SNS, rendia 800 euros.
Fonte: Diário de Notícias, 27 de Junho de 2012