Adalberto Campos Fernandes defendeu, na apresentação da sua dissertação de doutoramento, intitulada «A combinação público-privado em saúde: impacto no desempenho no sistema e nos resultados em Saúde no contexto português», no passado dia 18, que «o setor privado deve ter as características, incluindo a dimensão, que melhor sirva o serviço público» e que «devem-se procurar sinergias e cooperação e não competição» entre os dois setores.
Miguel Sousa Neves defendeu tese com base em estudo de caso e sugestões para um Manual de “sobrevivência” de pequenas empresas de saúde com base na relação de empatia médico-paciente, o “vestir a camisola” e a melhoria contínua por parte dos pequenos consultórios para fazer face aos grandes grupos que apostam na maximização de processos, a procura de lucros rápidos apresentando uma alta rotatividade de profissionais de saúde e pouca cultura de “voice” e “lealdade” que essas empresas (não) fomentam em grande parte dos casos.