O presidente do Conselho Regional Sul da Ordem dos Médicos (CRSOM) defendeu, ontem, um aumento do financiamento da saúde no Orçamento de Estado (OE) de 2019 para melhorar a capacidade de resposta na prestação de cuidados de saúde à população.
“É preciso dar mais importância e aumentar o PIB per capita dedicado à saúde, de forma a responder, não só aos problemas da emergência, mas também aos problemas da prevenção, do tratamento e da evolução dos cuidados de saúde”, disse Alexandre Valentim Lourenço, em declarações à agência Lusa.
O dirigente recordou que “O PIB per capita antes da intervenção da troika andava à volta dos 6,5% para a saúde no SNS, no anterior Governo era de 5,3% e atualmente está nos 4,8%. Estamos mais abaixo do que estávamos na altura da intervenção da troika”, salientando que alguns países da Europa gastam “oito e nove por cento” do PIB na saúde.
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