Os agrupamentos de centros de saúde que serão criados para substituir as actuais sub-regiões abrangerão entre 50 000 e 200 000 pessoas e terão uma direcção clínica própria que avaliará a qualidade dos serviços prestados.
“ Não se extingue qualquer centro, eles continuam a ser uma porta aberta à população, apenas se agrupam para efeitos de uma gestão comum”, disse o coordenador da Unidade de Missão dos Cuidados de Saúde Primários, Luís Pisco.