“A condição de conforto e satisfação dos profissionais de qualquer organização é essencial para o seu bom funcionamento. Nenhum responsável por um serviço hospitalar pode esquecer esta regra fundamental se pretende que a estrutura que dirige desempenhe as suas diferentes tarefas com qualidade, devoção e humanismo. Sem se desviar da sua primordial finalidade – tratar os doentes de acordo com as melhores práticas e, à luz dos últimos conhecimentos reconhecidos, com os recursos possíveis – deve acautelar todas as outras funções com o mesmo empenho e dedicação. Sendo a actividade assistencial o cerne da sua existência, subalternizar a formação pré e pós-graduada é colocar em risco a capacidade da sua equipa continuar a prestar cuidados de acordo com a leges artis.”
Excerto do artigo do Dr. J. M. Gonçalves de Oliveira – Revista Portuguesa de Gestão & Saúde
Artigo disponível em: A afectividade na gestão
RPGS disponível em: http://spgsaude.pt/website/revista-portuguesa-de-gestao-saude-no15-marco-2015