Entre as centenas de camas que foram abertas para fazer face ao pico da gripe, algumas já encerraram e a tendência é para que as outras também fechem.
O aviso é da Associação dos Administradores Hospitalares, que o justifica com as orientações do Governo de que era uma situação provisória.
Apesar de o pico da gripe ter passado há dois meses, muitas urgências dos hospitais continuam com grande afluência de doentes a precisar de internamento e de camas, com macas espalhadas pelos corredores.
A presidente da associação, Marta Temido, afirma à Antena 1 que há uma tentativa de silenciar os problemas nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS). “Aquilo que está a ser pedido é dizer que tudo vai bem quando o rei vai nu”, refere.
Fonte: RTP Notícias, 23 de Abril de 2015