Fármacos na Urgência
Autor: António Arsénio
Edição/reimpressão: 2012
Sinopse recomendada pela editora (Wook, Porto Editora):
Vinte anos passados sobre a 1.ª edição, procedeu-se à revisão e actualização deste Manual – daí o título – permanecendo fiéis à ideia original: um manual prático, de pequeno volume e fácil de guardar, de consulta rápida, com os dados necessários à adequada prescrição terapêutica, sobretudo destinado aos médicos que lidam com situações de urgência em que muitas vezes a decisão é feita sob pressão. Muito devido à formação do autor, os fármacos discriminados são sobretudo do foro cardiovascular, tendo presente que a urgência médica é sobretudo deste foro. Relativamente a edições anteriores, procedeu-se à eliminação de drogas retiradas do mercado, à introdução de novas drogas e à actualização das restantes. Obviamente que o tema não foi – nem podia ser – esgotado, dada a enorme complexidade
da farmacologia clínica. Como foi afirmado na edição de 2001 – e reiterada nesta – “a consulta deste Manual não deve inibir o leitor de consultar obras de referência, sobretudo em casos em que se sinta menos familiarizado com os fármacos em causa”. No início de cada fármaco faz-se uma breve referência ao seu mecanismo de acção e à sua farmacodinâmica, ausentes das edições anteriores.
Referem-se também as precauções a tomar na mulher grávida ou a amamentar. São estas as principais diferenças.
http://www.wook.pt/ficha/farmacos-na-urgencia/a/id/13642832
Onde Falham os Médicos
Autor: David H. Newman
Edição/reimpressão: 2010
Sinopse recomendada pela editora (Wook, Porto Editora):
Todas as pessoas conhecem o juramento de Hipócrates. Mas a maioria não sabe que o pai da Medicina moderna foi uma presença constante e um ouvinte ávido na cabeceira dos doentes. Hipócrates acreditava na relação médico-paciente.
Hoje, afirma o Dr. David H. Newman, a Medicina concentra-se estritamente nos avanços da tecnologia e da ciência, exagerando os seus benefícios e ignorando ou minimizando os seus perigos.
Dr. Newman vê uma desconexão entre o médico e o paciente, um desprezo não só por esse vínculo como pelo poder de cura e, finalmente, uma desconexão entre os médicos e o seu juramento.
A raiz dessa divergência, segundo o Dr. Newman, encontra-se nos padrões de sigilo que caracterizam a Medicina moderna e no forte sentimento de pertença a uma subcultura. O resultado é uma cultura biomédica que rotineiramente se compromete em práticas inúteis e ineficazes, e deixa tanto o paciente como o médico insatisfeitos.
Demonstrando uma profunda compreensão pela ciência moderna, o Dr. Newman esmiúça a prática médica. Cita estudos que mostram que uma mamografia pode, em alguns casos, causar mais mal do que bem, que os antibióticos prescritos para a dor de garganta são quase sempre desnecessários, que o xarope para a tosse raramente é mais eficaz do que uma pílula de açúcar entre inúmeros outros casos médicos.
Através de uma pesquisa envolvente e profunda, de uma narrativa eloquente e ricamente ilustrada com estudos de caso, o Dr. Newman alerta-nos para o que realmente funciona – e não – na Medicina e reconstrói a ponte entre os médicos e os seus pacientes.
http://www.wook.pt/ficha/onde-falham-os-medicos/a/id/4502528
O Medicamento e o Sistema de Saúde
Autor: Adalberto Campos Fernandes
Edição/reimpressão: 2011
Sinopse recomendada pela editora (Wook, Porto Editora):
O desenvolvimento do sistema de saúde dependente de uma política do medicamento que tenha em conta não apenas uma relação de necessidade mas, sobretudo, o carácter estratégico do medicamento na melhoria do estado de saúde da população. A necessidade imperativa de garantir o acesso e a universalidade dos cuidados deve estimular uma abordagem virada para o médio e o longo prazo. A aposta deverá passar por um “crescimento inteligente, inclusivo e sustentável” que possa encontrar inspiração na “Estratégia Europa 2020”. No essencial trata-se de delinear um pacto para a sustentabilidade e o desenvolvimento do sistema de saúde capaz de promover a inovação de qualidade, incorporando estratégias de investigação clínica como um dos eixos prioritários das políticas de ciência.
http://www.wook.pt/ficha/o-medicamento-e-o-sistema-de-saude/a/id/10918211
Bioestatística e Qualidade na Saúde
Autor: Gilda Cunha
Edição/reimpressão: 2011
Sinopse recomendada pela editora (Wook, Porto Editora):
A Bioestatística, Sistemas de Informação (SI) e Sistemas de Informação Geográfica (SIG) constituem hoje áreas estratégicas e de suporte ao desenvolvimento de Políticas da Qualidade para a Saúde.
Ao longo dos sete capítulos, cujos conteúdos se interrelacionam e são baseados em casos práticos, são apresentados temas que permitem a administradores hospitalares, profissionais de saúde em geral, estatísticos ou qualquer cidadão com interesse na área da Saúde e da Qualidade aprofundar conhecimentos e dominar técnicas potenciadoras de uma melhor compreensão e monitorização de processos em Saúde.
Da análise do risco ao controlo da qualidade, da implementação de sistemas de informação ao estudo especializado dos fenómenos, da análise de sobrevivência à regressão logística, a Qualidade na Saúde é percepcionada como uma atitude a desenvolver, resultante de um trabalho continuado e de equipa no qual cada um tem o seu papel a desempenhar.
Este livro resulta da experiência profissional efectiva de cada um dos seus autores nas respectivas áreas de investigação e do empenho e partilha de saberes que, em conjunto, ousaram fazer.
Os estudantes de cursos relacionados com a saúde e os profissionais com interesse nas áreas da Saúde e da Qualidade na Saúde encontrarão ao longo dos capítulos do livro uma exposição teórica de técnicas e ferramentas orientada para posterior aplicação em ambiente real e acompanhada de exemplos comentados. Ao longo do livro são propostos alguns exercícios cuja resolução está disponível no site da Editora.
http://www.wook.pt/ficha/bioestatistica-e-qualidade-na-saude/a/id/11687583
Como Nascem Novos Medicamentos
Autores: Ana Reis, Ana Macedo
Edição/reimpressão: 2010
Sinopse recomendada pela editora (Wook, Porto Editora):
Como nascem novos medicamentos. Uma história contada vista de dentro e analisada de fora, conduzindo-nos através do longo percurso que, quando coroado de sucesso vai dos ecrãs de computador às prateleiras das farmácias. Começando com um olhar através da História, os autores fazem-nos mergulhar no mundo da investigação de novos medicamentos.
São os novos medicamentos descobertas ou invenções? Como se escolhem os nomes? Quem decide e como decide?
Que medicamentos vamos ter nos próximos anos? Numa indústria de milhões quanto vale a investigação? O cancro, a doença cardiovascular, a depressão e o refluxo gastroesofágico são algumas das doenças e dos tratamentos analisados. Esta obra destina-se a todos aqueles que trabalham com medicamentos, que tomam medicamentos e também àqueles que dizem mal dos medicamentos. Não desmistificando a «magia» que se encontra nos bastidores do palco do comprimido, este livro procura apenas, e tão só, dar uma outra visão sobre o nascimento e desenvolvimento dos novos prodígios da farmacologia.
http://www.wook.pt/ficha/como-nascem-novos-medicamentos/a/id/7295959