O presidente do Tribunal de Contas, Guilherme d’Oliveira Martins, defende que a crise económica não pode pôr em causa progressos alcançados em Portugal, nomeadamente a nível de Saúde.
“A crise económica não pode pôr em causa valores tão importantes como, por exemplo, os progressos já alcançados, designadamente no que se refere à mortalidade infantil. Os resultados do Serviço Nacional de Saúde são positivos ao longo dos anos, como todos têm reconhecido. É indispensável que não haja retrocesso, mas é indispensável que haja uma redobrada disciplina financeira e orçamental”, considera.
Estas declarações foram feitas aos jornalistas em Lisboa, à margem do encontro “A lei dos compromissos e a sustentabilidade do SNS”, organizado pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar.
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Fonte: RTP Notícias, 14 de Janeiro de 2013