No próximo ano, a ADSE terá de pagar os serviços prestados pelo Serviço Nacional de Saúde aos funcionários públicos. A redução do orçamento disponível poderá implicar cortes nos benefícios dos utentes.
Na prática, vão ser repostas as transferências, relativas a consultas, internamentos, urgências e cirurgias prestados pelo SNS aos beneficiários da ADSE, que deixaram de ocorrer nos últimos anos. Um privilégio que chega ao fim, de acordo com o previsto na sexta revisão da troika.
Além deste pagamento, o documento prevê que, no próximo ano, as autoridades “reavaliem o pacote de serviços abrangidos por este subsistema” e reduzam a taxa de contribuição das entidades patronais para 1,25% (agora é 2,5%).
Fonte: Jornal de Notícias, 22 de Dezembro de 2012