As orientações dadas pelo Ministério da Saúde sobre a compra de medicamentos podem ter causado um prejuízo de mais de 300 mil euros.
Uma auditoria divulgada esta quarta-feira pelo Tribunal de Contas sublinha que os hospitais podem conseguir preços mais baixos do que aqueles que estão definidos nos contratos públicos de aprovisionamento feitos pelos serviços partilhados do ministério.
Apesar disso, a tutela raramente autoriza que os hospitais fiquem dispensados da obrigatoriedade de respeitar os contratos definidos centralmente, o que, segundo o Tribunal de contas, pode ter prejudicado o erário público em 331 mil euros.
Fonte: Rádio Renascença, 14 de Novembro de 2012