Na sequência do repto lançado pela Igreja Católica, o ministro da Saúde, Paulo Macedo, frisou que o governo tem “como principal missão assegurar a sustentabilidade do SNS”, considerando-o “indispensável para toda a população portuguesa”, mas em especial para os mais vulneráveis.
“Relativamente aos ‘lobbies’, eles existem na saúde e é de facto curioso vê-los aqui referidos de forma tão expressa, e várias vezes, mas todos conhecem o que temos vindo a fazer para tornar mais acessível o custo dos medicamentos e mais baratos os custos com meios complementares de diagnóstico”, lembrou Paulo Macedo. Ou seja, sustenta, o Ministério da Saúde tem “agido em termos concretos”
Fonte: RTP notícias, 5 de Maio de 2012
O que importa é ir fazendo bem as contas, dando espaço para rentabilizar as estruturas públicas existentes mas também TENDO A CORAGEM POLÍTICA suficiente para fechar ou “encolher” o que só dá prejuízo caso haja nas Misericórdias e entidades privadas quem possa fazer igual ou melhor por preço mais baixo! Que interessa ter uma Unidade com 5 blocos operatórios se só há doentes para 1 ou 2? e se para rentabilizar esses tais 5 blocos se vai pagar cirurgias ao dobro ou triplo do preço da que pode ser contratualizada a outros parceiros? Miguel Sousa Neves