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Cavaco escusa comentar aumento das taxas, mas reconhece que Saúde é fundamental

O Presidente da República escusou-se hoje a fazer comentários sobre o aumento das taxas moderadoras, apesar de reconhecer que a Saúde “é fundamental para os cidadãos”.

Questionado sobre os aumentos das taxas moderadoras, o chefe de Estado começou por recordar que “a fixação dos preços dos bens públicos é uma competência clara do poder executivo, do Governo”, escusando-se a fazer comentários públicos sobre a matéria, apesar de “reconhecer que a saúde é um bem fundamental para todos os cidadãos”.

“Não tenho toda a informação e entendo que não devo comentar em público essa questão porque é uma matéria que neste momento é objeto de alguma polémica, mesmo entre as forças políticas”, referiu o Presidente da República, que falava aos jornalistas no final de uma visita ao Centro de Bem-Estar Infantil de Santo Estêvão, no concelho de Benavente.

Pois, acrescentou, o chefe de Estado “deve fazer todos os possíveis para ficar acima das polémicas políticas”.

“Não quero ser uma arma de arremesso de uns contra os outros em nenhumas matérias que possam ainda estar a ser discutidas entre os diferentes partidos políticos”, frisou.

O Presidente da República escusou-se nesta quinta-feira a fazer comentários sobre o aumento das taxas moderadoras, apesar de reconhecer que a Saúde “é fundamental para os cidadãos”.

Questionado sobre os aumentos das taxas moderadoras, o chefe de Estado começou por recordar que “a fixação dos preços dos bens públicos é uma competência clara do poder executivo, do Governo”, escusando-se a fazer comentários públicos sobre a matéria, apesar de “reconhecer que a saúde é um bem fundamental para todos os cidadãos”.

“Não tenho toda a informação e entendo que não devo comentar em público essa questão porque é uma matéria que neste momento é objecto de alguma polémica, mesmo entre as forças políticas”, referiu o Presidente da República, que falava aos jornalistas no final de uma visita ao Centro de Bem-Estar Infantil de Santo Estêvão, no concelho de Benavente.

Pois, acrescentou, o chefe de Estado “deve fazer todos os possíveis para ficar acima das polémicas políticas”.

“Não quero ser uma arma de arremesso de uns contra os outros em nenhumas matérias que possam ainda estar a ser discutidas entre os diferentes partidos políticos”, frisou.

Fonte: Público, 21 de Dezembro de 2011

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